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Pronampe 2021: parcela do financiamento pode subir

No início de março, o governo federal autorizou que os bancos dessem mais três meses para que micro e pequenas empresas começassem a pagar empréstimos feitos pelo Pronampe . Quem pedir mais prazo, porém, terá o número de parcelas diminuído - e, com isso, será obrigado a pagar um valor maior todo mês. Os juros continuam os mesmos. Inicialmente, o período de carência - ou seja, o tempo entre a contratação do empréstimo e o pagamento da primeira parcela - podia ser de, no máximo, oito meses. Com a autorização do governo, os clientes podem pedir que a carência suba para 11 meses. O banco decide se concede, ou não, o aumento de prazo. Reportagem do UOL mostrou que instituições como a Caixa Econômica Federal e o Itaú ainda não estão oferecendo o prazo maior.
O que não estava claro para os empresários é que, se eles pedirem mais prazo, terão de pagar o financiamento em um número menor de parcelas. Por exemplo: um empresário que contratou um financiamento do Pronampe em 30 vezes e que começaria a pagar o empréstimo em março pode requisitar que a primeira parcela caia só em junho . Mas, com isso, terá de pagar o financiamento em 27 parcelas. Empresários se frustram com condições As condições frustraram clientes que já entraram em contato com os bancos para pedir o adiamento da primeira parcela.
As condições frustraram clientes que já entraram em contato com os bancos para pedir o adiamento da primeira parcela. Emi Otani, dona do restaurante Taste And See, em São Paulo, emprestou R$ 100 mil pelo Pronampe no Bradesco, e pagaria a primeira parcela em abril. Ela se surpreendeu com as condições do benefício: com o aumento do prazo, o valor das parcelas subiu 11%.
Aumento do prazo tem pontos positivos Na opinião de Mellissa Penteado, CEO do grupo proScore, que atua no setor de análise de crédito, o aumento da carência pode ser uma oportunidade para que as empresas preservem sua reputação financeira e seu poder de negociação em meio à crise.
Efeito nas parcelas ocorre por regra do governo, afirmam bancos Leandro Diniz, diretor do departamento de empréstimos e financiamentos do Bradesco, diz que o número de parcelas precisa ser diminuído com o aumento do prazo por conta das regras do próprio Pronampe.
Governo não avalia alterar regra Questionado pelo UOL, o Ministério da Economia afirmou que o governo não avalia flexibilizar o prazo final dos contratos do Pronampe. Segundo o Ministério, «em alguns casos, pode ser necessário que a quantidade de prestações seja alterada». «As instituições e entidades que atuam na concessão de crédito têm autonomia para definir suas políticas para liberação de empréstimos, desde que observada a legislação em vigor», diz o texto encaminhado ao UOL.

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